terça-feira, 5 de outubro de 2010

visita de estudo Museu Nacional do Azulejo - 28 Setembro 2010




técnica da faiança

azueljos hispano-mouriscos





Figuras de Convite WC









Maria Keil









Relatório
No dia 28 de Setembro de 2010, a turma A do 10º ano foi ao Museu Nacional do Azulejo, no âmbito da disciplina de Projecto e Tecnologias como o objectivo de ficar a saber mais acerca da história do azulejo e as suas técnicas.


Os azulejos Hispano-mouriscos, desenvolvidos pelos mouros, têm um efeito idêntico  aos mosaicos romanos e a técnica do alicatado.



Algumas das técnicas de azulejos são:
Técnica da Corda Seca – é utilizado óleo de linhaça, que impede a mistrua das cores quando a peça vai a cozer, e óleo de manganés.
Técnica da Aresta – a separação das cores é feita levantando pequenas arestas para evitar a sua mistura.
Técnica da Faiança a cobertura da superfície é feita com acido de estanho que impede a mistura das cores.
Técnica do Alicatado – são cortados pedaços de azulejo de diferentes tamanhos e formas geometricas com a ajuda de um alicate. Depois de cozidos são encaixados.

Os azulejos são cozidos em fornos cerâmicos chamados Mufulas.

O enxaquetado é utilizado como revestimento de grandes superfícies (igrejas ou mosteiros). A sua colocação é feita de forma diagonal. É aplicado em Portugal no século XVI até meados do século XVIII.

Portugal foi dos primeiros paises a contactar com a Porcelana Chinesa. Derivado disso, os Portugueses vão utilizar o azul e o branco.

Após o terramoto de 1755 a grande inovação foi a colocação de paineis de azulejos no exterior dos edifícios devido à necessidade imprevista da reconstrução da cidade de Lisboa o que levou também à elevação do seu efeito estético que deu à cidade uma maior riqueza artística.



As figuras de convite, recortadas da técnica do alicatado, são caratecterísticas dos séculos XVIII e XIX. Representam pessoas de elevado estatuto vestidas a rigor, situadas em locais de entrada em gesto de boas vindas.

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